A Thousand Suns - Linkin Park 2010
Quem nunca ouviu falar em Linkin Park , para aqueles que ouvem Rock dês da infância ?, eu ao menos cresci ouvindo Lp, sim daqueles tempos do velho HP (hybrid theory).Então sou suspeita de falar deles,Enfim Linkin Park não é como muita bandas de rock que si perderam com o tempo, ao contrário mostraram que ainda podem ter capacidade de criar novas idéias que revolucionaram o campo do rock moderno , da junção de técnicas diferentes de aparelhos eletrônicos.
Quando ouvimos o A trounsad Suns novo Cd do Linkin Park, nos perguntamos : O que acorreu com aquele ‘velho Linkin Park’ ?, Bom assim como qualquer banda , deve ter por um pouco de revolução , tanto nas letras, quando no Som, afinal música de qualidade é uma mistura .
-A Thousand Suns: Mike Shinoda ( Guitarrista /Segunda voz), e Mr Hahn (DJ) , membros da banda moveram o Projeto dês de 2008 , omg !, sim queridos leitores, já tem um tempinho que o Cd que só saiu este ano , estava sendo planejado, Que diferença uma década faz. Dez anos atrás, as músicas do Linkin Park era muito mais “eu eu eu” do que “do re mi”, com notas de auto-obsessão que não eram mais profundas que o nariz do vocalista (Chester Bennington). Três mil dias estranhos mais tarde o sinal é de que essa banda sempre inovadora não reflete a si mesma no espelho, mas sim o mundo inteiro, já que de um modo geral A Thousand Suns é um disco político. Uma transformação, com certeza, mas a chave para fazer músicas políticas que lotam estádios é certificar-se de não parecer que a música sai da boca de milionários. Esse é um truque que bandas como (Green Day –minha preferida rs ,entendem instintivamente, e que o Linkin Park levou um tempo para chegar aqui e aprender....Mas com toda certeza valeu a pena .
Para começar, não há como não dizer que o disco foi bem planejado. Mesmo antes da banda aparecer, uma voz feminina pede que Deus “nos salve quando queimarmos no fogo de mil sóis, pelo pecado de nossos pais, pelo pecado na nossa juventude” na música de abertura The Requiem. Os 47 minutos que se seguem mostram um punhado de estilos que nunca fogem do alcance da banda. Se você gosta de baladas vai curtir Iridescent, se preferir hip-hop experimental pode tentar When They Come For Me. Em outro momento, fragmentos de sons misturados com discursos políticos costuram as músicas umas nas outras. Junte tudo isso e terá algo tão textural quanto inventivo.
Sendo este um disco do Linkin Park, a ingenuidade sonora e a magia auditiva são incríveis, fazendo de A Thousand Suns um empreendimento de primeira classe. São músicas que foram construídas e não apenas escritas. O efeito geral é um disco que é como uma maré que sobe e desce, mas que nunca para. As comparações mais próximas seriam com o clássico Fear of a Black Planet, do Public Enemy, de 1990, um débito reconhecido em Wretches and Kings – uma das únicas músicas com guitarra -, uma referência a Fight The Power do Public Enemy. Levando em conta a variedade e profundidade dos sons oferecidos aqui, A Thousand Suns termina com uma carta aberta: um violão apresenta The Messenger, e Chester Bennington canta uma música sobre solidão e isolamento. Mãos menos experientes a fariam enjoada e confusa, mas aqui prova que o Linkin Park é uma banda que não tem medo de soar crua.
Da banda boa que eles eram para a banda bem preparada que se tornaram, o quarto disco do Linkin Park escreve um curso notável. É, na verdade, nada menos do que o som de sua teoria híbrida chegando a uma conclusão lógica.
- Bom é isso gente, espero que tenham gostado, desculpe si ficou Muito grande, beijos até mais @Dyedre_p , ajudante : @Dudys_
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