Os Norte-Americanos Black Tide. nessa semana, dia 23 de agosto, lançaram seu segundo trabalho, o esperado Post Mortem. Depois de 3 anos de espera, o sucessor do Light From Above, vem com tudo e mostra o amadurecimento dos rapazes, e que as expectativas que estão em cima deles, estavam certo, é o ''novo'' Metallica, apesar de eu não ser tão fã do thrash americano. Destaco a música Honest Eyes, que é o single do álbum, Ashes, Bury Me e Lost In The Sound. Post Mortem não é melhor e nem pior que o disco de estréia, é um ótimo álbum, você que gosta de um bom heavy metal, recomendo pra ouvir esse belo trabalho. (9,0)
27 de ago. de 2011
16 de ago. de 2011
Kymera: Revelação Death Metal
''O Minas Gerais,O Minas Gerais, Quem te conhece não esquece jamais'', você que é mineiro com certeza ama essa música, por causa do hino do seu estado, mas eu não esqueço que esse estado é um ninho junto com o Rio Grande do Sul, o que mais cria de bons sons do nosso rico metal brasileiro. Bom sempre prestei muita atenção no nosso cenário, acho muito idiotice da midia falar que vivemos só de Angra, André Matos e seus projetos e Sepultura, tudo bem que eles tem um respeito lá fora, mas o nosso Brasil é rico em outras bandas também. Por isso que eu divulgo bandas nacionais que podemos mostrar que não vivemos só dessas superbandas, Kymera é um exemplo disso, como Devildust e MindFlow, que eu entrevistei aqui no blog. Bom a banda é de Juiz de Fora/MG, formada em Setembro de 2007, que passou por
diversas formações até chegar ao line-up atual. Desde então a banda vem
conquistando espaço e sucesso no cenário musical do estado, e como prova
disso após o lançamento de sua primeira demo, "In Route 666 Live", a
banda atingiu a marca de mais de 200 downloads, em sua primeira semana
no site MetalDemos. No início de 2011 a banda gravou o single "Madness
Is Here" que também obteve uma boa repercussão. No momento a banda está
em processo de gravação de CD, que tem previsão de lançamento até o fim
de Setembro desse ano. Quer ouvir a banda? Então ouça no myspace deles: http://www.myspace.com/kymerametal
E Sigam o Blog @Musicaacultura e eles também @kymera_metal
12 de ago. de 2011
Devildust, uma banda de heavy metal que nasceu pra brilhar!
Bom, hoje vamos conversar, com Conrado Salazar e
Leo Garibaldi, guitarrista e vocalista
do Devildust. Banda mineira, que tem um som de arrepiar. Ultimamente a banda estava
disputando pra participar do Wacken Open
Air Metal Battle 2011, pra mostrar o nosso Brasil lá fora, infelizmente a
banda não ganhou, mas merece os meus sinceros parabéns.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Sejam
Bem Vindos, primeiramente! Devildust foi uma das melhores bandas mineiras que
participaram do Wacken Open Air Metal
Battle. Qual foi a sensação de ser uma das 5 melhores do Estado de Minas
Gerais?
Leo Garibaldi: É sempre bom ser reconhecido pelo seu
trabalho, principalmente quando se trabalha duro. E nós sempre procuramos fazer
o nosso melhor no palco. Preocupamos não só em tocar, mas com todos os aspectos
do show. Postura, visual, dinâmica do set list etc.
Conrado Salazar:
Fato! Quem vai a um show, quer ver um show. E não apenas ouvir músicas. Isso
eles fazem em casa. Então é isso que sempre tentamos fazer... não apenas subir
em um palco e executar músicas.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Como
foi encarar o público?
Leo Garibaldi: Sempre
rola uma adrenalina, e é isso que faz a coisa ser tão legal. Eu estava
preocupado, porque estava doente no dia, mas isso não transpareceu na
apresentação. A reação do público foi ótima, e isso deu um gás pra gente no
palco. Conseguimos fazer um show enérgico e pesado!
Conrado Salazar: O
mais engraçado de tudo é que os nossos shows que tem tudo pra dar errado acabam
sendo os melhores! (risos)
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Minas
Gerais é um estado de onde realmente vem muitos rockeiros, ultimamente. Qual é
o segredo desse estado? (risos)
Leo Garibaldi: Acho
que tem a ver com nossa historia. Minas
Gerais sempre revelou grandes músicos, e foi um celeiro de grandes bandas de
Metal nos anos 80 e inicio dos 90. Sempre tivemos essa cultura e isso se mantém.
Conrado Salazar: Como
o Leo falou, BH fez história não só no Heavy Metal nacional, mas também na MPB.
Sempre fomos um celeiro de grandes músicos e compositores. No Heavy Metal, BH foi
expoente na primeira leva de bandas no país. Grande parte das bandas de renome
internacional, seja na cena mainstream sena na underground. Depois tivemos um
grande hiato entre gerações, até surgir essa nova geração de agora em que temos
muita gente boa de serviço aqui na cidade.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Por
qual motivo a banda toca inglês?
Leo Garibaldi: É
uma questão de gosto. Acho que Rock funciona mais em inglês, principalmente o
Metal. Além disso, torna nossa música mais universal.
Conrado Salazar:
Concordo com o Leo.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Quais
bandas são mais influentes no Devildust? E seus inspiradores?
Conrado Salazar:
Nosso som é muito influenciado pelo Heavy dos anos 80 e 90. A isso, a gente
mistura umas influências de Thrash, de Rock n Roll clássico e de Hard Rock. A
gente ouve muita coisa. Heavy Metal pra mim é um só...do hard ao black existem
muitas bandas fodas. Então a gente não se limita. Meus inspiradores são Steve
Ray Vauhgan, Blackmore, Slash, Zakk Wylde, Dimebag Darrel, Adrian Smith,
Leo Garibaldi: Eu
já tenho uma influência mais do Hard Rock e Heavy tradicional dos anos 80.
Bandas como Motley Crue me influenciaram bastante em sua estética e na forma de
se apresentar ao vivo. Sebastian Bach, Rob Hallford, David Coverdale, James
hetfield são vocalistas que me influenciaram.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Ultimamente
bandas como Scorpions e Judas Priest, estão se aposentando, mas ao invés do
rock ficar em baixa, o rock anda crescendo, o estilo Heavy Metal, está cada vez
mais crescente principalmente no Brasil. Quais são as prinicipais dificuldades
de vocês em relação à mídia?
Leo Garibaldi: A mídia, pelo menos no Brasil, tem um grande
preconceito em relação ao Heavy Metal, desde sempre. Então não existe um espaço
na grande mídia. Não temos mais mega-bandas de rock surgindo. Mas na cena
underground, a internet facilita as coisas. Você não é mais refém do rádio e da
TV. Se não fosse a internet, acho que não teríamos tantas bandas do estilo
surgindo. Por outro lado, fica cada dia mais difícil viver da música, graças ao
compartilhamento online.
Conrado Salazar:
Principalmente em Minas Gerais, onde não temos mais uma grande rádio que toque
rock n roll como vocês tem a Kiss FM. As grandes casas de show que apoiavam o
movimento rock n roll de musica autoral já não mais existem. Dependemos da
internet quase que exclusivamente.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Angra,
Grupos paralelos do André Matos e Sepultura, são bandas mais conhecidas lá
fora. Mas como a maioria dos headbangers brasileiros, não vivemos só destas
bandas, bandas nacionais estão evoluindo. Korzus, Mindflow e entre outras estão
aparecendo. Sua banda foi uma das bandas que me alegraram ao ver que o Heavy
Metal do Brasil, não vive só de Sepultura. O EP ”Route 69’’ é um belo trabalho, conte os
detalhes de como foi a preparação desse divino trabalho.
Leo Garibaldi:
Foram meses compondo e ensaiando até deixar as músicas com a cara que
queríamos. Trabalhamos pesado em cima da produção, arte gráfica etc. No final,
sempre tem uma ou outra coisa que gostaríamos de ter feito diferente, mas no
geral, teve um bom resultado.
Conrado Salazar:
Nossa, foi um tempo de ralação viu?! (risos). Sempre tem coisas que olhamos e
pensamos "porra...isso podia ter soado melhor!". Mas, no geral, acho
que o resultado, pra um debut, está satisfatório.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: A
banda não tem baterista?
Leo Garibaldi: Quando
o CD foi gravado, nosso baterista decidiu sair. Ficamos um tempo trabalhando na
divulgação do disco, e não dava pra ficar testando músicos para o cargo.
Contamos com dois bateristas contratados, que eram excelentes, mas que por um
ou outro motivo não podiam fazer parte da banda. Mas agora temos um cara que se enquadra no
perfil que procurávamos. Alguém não só pra fazer parte da banda, mas um novo
membro da família. O nome dele vai ser anunciado em breve! (risos)
Conrado Salazar:
Você não tem idéia de como é difícil achar bons bateristas em Belo Horizonte.
(gargalhadas). Mas é sério: agora sim temos nosso 5o membro. Em breve sairá o
nome dele.
Música A Cultura dos Nossos Ouvidos: Bom
agora deixo você dar os recados aos seus fãs, e também pra os novos fãs!
Leo Garibaldi: Obrigado
por todo o apoio! Compareçam nos shows de bandas locais, fortaleçam a cena. E
valorizem as bandas com o trabalho autoral. Nós precisamos de espaço, e só com
shows lotados vamos conseguir. E isso é bom pra todos que fazem ou amam o bom e
velho rock n’ roll!!! Beware the DevilDust
Conrado Salazar:
Continuem acompanhando nosso trabalho e nos apoiando. Mas, o mais importante, é
apoiarem a cena. Ir aos shows, conhecer e valorizar os trabalhos das bandas
autorais. Claro, nem todos gostaram de uma ou outra banda, óbvio. Mas respeito
tem que existir. Só assim reconstruiremos e fortaleceremos a cena. Valeu pelo
Espaço Denny. Parabéns à todas as bandas que tem lutado para fortalecer a cena.
Beware the DevilDust.
Agradecimentos ao Leo Garibaldi e ao Conrado!
Quem quiser adquirir cds e camisetas do DevilDust entre no www.hzrockwear.com.br Heavenly: Banda francesa de Power Metal
Ouvindo a cada canto do mundo, achei uma banda muito boa, se chamada Heavenly. Estava ouvindo Dragonland que é da Suécia e fui de curioso pra ouvir essa música, ouvi umas 7 músicas e resolvi a baixar a discografia dos franceses, e foi muito satisfatório ouvir a banda! A banda não é tão conhecida no Brasil e no mundo a fora, mas merece meu respeito pelas suas composições e solos incriveis! Benjamin Sotto com a voz lirica fodastica! Recomendo vocês ouvirem o 1º CD Coming From The Sky, o 3º CD Dust to Dust, e o mais recente trabalho Carpe Diem de 2009. Bom ouçam a banda!
7 de ago. de 2011
Banda Comedy: Mais Rock brasileiro pra vocês
Banda Comedy: Carmago, Guedes e Mauricio |
A banda Comedy surge no cenário gaúcho do rock com uma proposta
diferenciada, não voltada a uma faixa etária, mas sim a todas as idades,
como explica o vocalista Camargo. No entanto, se a música tem uma
proposta abrangente, o show é bastante focado no público jovem e a roda
punk é uma marca da Comedy.
Embora a história da banda seja recente, as apresentações realizadas até agora foram marcantes. Depois de um primeiro show realizado na Páscoa, a Comedy, também realizou uma emocionante apresentação no Dia dos Namorados e no dia 3 de julho conquistou os palcos de São Paulo. Em menos de seis meses de existência a Comedy já começa a conquistar seu espaço no cenário nacional do rock.
Dentre uma diversidade de músicas próprias, “Milionário” é a composição que mais tem causado identificação com os fãs. A letra fala sobre as meninas que só querem saber de homens ricos e mostra que o dinheiro não é o principal em um relacionamento. “Nossas músicas não falam só sobre sentimentos. A marca da Comedy é tratar de qualquer assunto, seja sobre política ou sobre a vida, o que importa é abordar do nosso jeito”, explica Camargo. A banda inclusive já programa seu primeiro EP, que será intitulado “Novas Ideias, Velha Identidade”.
Sobre o motivo do nome da banda, é muito fácil entender depois de ver a interação dos integrantes no palco. A alegria e o clima de “comédia” está sempre presente. Os músicos encaram o trabalho com muita responsabilidade, mas sem jamais perder o bom humor e a felicidade durante as apresentações. Este clima transparece para o público e é outra característica da Comedy.
A atual formação da banda inclui, além de Camargo, mais dois músicos: Guedes na Bateria e Mau na Guitarra. E eles pretendem continuar com esta formação compacta, por acreditarem que o formato tradicional, com cinco ou seis integrantes, já não contempla mais as suas necessidades. “Queríamos uma banda com menos integrantes, para ser mais fácil alinhar as ideias e o trabalho ficar melhor”, explica Guedes.
Dentre as influências da Comedy, os integrantes destacam, no cenário internacional, Blink 182. Já da música nacional, tanto Raimundos como Ultraje a Rigor são exemplos que os integrantes procuram seguir quando sobem ao palco.
E eu digo: ''Mauricio parabéns pela banda!''
Sigam ae: @Musicaacultura e @Comedynopalco
Embora a história da banda seja recente, as apresentações realizadas até agora foram marcantes. Depois de um primeiro show realizado na Páscoa, a Comedy, também realizou uma emocionante apresentação no Dia dos Namorados e no dia 3 de julho conquistou os palcos de São Paulo. Em menos de seis meses de existência a Comedy já começa a conquistar seu espaço no cenário nacional do rock.
Dentre uma diversidade de músicas próprias, “Milionário” é a composição que mais tem causado identificação com os fãs. A letra fala sobre as meninas que só querem saber de homens ricos e mostra que o dinheiro não é o principal em um relacionamento. “Nossas músicas não falam só sobre sentimentos. A marca da Comedy é tratar de qualquer assunto, seja sobre política ou sobre a vida, o que importa é abordar do nosso jeito”, explica Camargo. A banda inclusive já programa seu primeiro EP, que será intitulado “Novas Ideias, Velha Identidade”.
Sobre o motivo do nome da banda, é muito fácil entender depois de ver a interação dos integrantes no palco. A alegria e o clima de “comédia” está sempre presente. Os músicos encaram o trabalho com muita responsabilidade, mas sem jamais perder o bom humor e a felicidade durante as apresentações. Este clima transparece para o público e é outra característica da Comedy.
A atual formação da banda inclui, além de Camargo, mais dois músicos: Guedes na Bateria e Mau na Guitarra. E eles pretendem continuar com esta formação compacta, por acreditarem que o formato tradicional, com cinco ou seis integrantes, já não contempla mais as suas necessidades. “Queríamos uma banda com menos integrantes, para ser mais fácil alinhar as ideias e o trabalho ficar melhor”, explica Guedes.
Dentre as influências da Comedy, os integrantes destacam, no cenário internacional, Blink 182. Já da música nacional, tanto Raimundos como Ultraje a Rigor são exemplos que os integrantes procuram seguir quando sobem ao palco.
E eu digo: ''Mauricio parabéns pela banda!''
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