25 de set. de 2010
Quer ganhar um poster autografado do MindFlow?
Eae Galera do Mal, aqui é o @Denny_3, estou aqui pra divulgar uma promoção. Quer ganhar um poster autografado pelo MindFlow? Basta você seguir o twitter do blog, da RT na mensagem que vai ser sorteada! O ganhador vai ser divulgado no Twitter, e eu vou mandar via SEDEX! Entao nao percam tempo, sigam agora nosso twitter ( http://twitter.com/Musicaacultura ) e RT a frase que sera divulgada no dia: 09/10/2010. Em breve a critica do show!
19 de set. de 2010
Rockixy: Amizade e um ótimo Rock'n'Roll
Eae rockers \o Hoje falo de Rockixy, formada por Vinicius Sobrinho (vocal e baixo), Thiago Saraiva (bateria) e Jony (guitarra). A banda é de Santo André tem inflûencias de Elvis até o Foo Fighters. Tudo começou quando a banda Clave do Vinicius e Jony acabou, inclusive fui o último show deles, eu gostei demais, só tocavam os covers de forma de protesto contra a ex-vocalista, mas sem comentários pra a Larissa, Jony e Vinny sem baterista por que Ronnie tinha voltado com a banda que ele tinha saido antes de entrar na Clave, mas sinceramente eu prefiro mil vezes a voz do Vinny do que a da Larissa (ela tinha uma voz grave e às vezes as músicas caia mais no Vinny do que nela). Mas falar da Clave já é passado, a história começou boa mas no final destruida por uma egoista, Rockixy está ai com Jony e Vinny, juntos com o grande Tio Saraiva. E aguardem manolos Rockicxy vai ter shows e vai conceder uma entrevista exclusiva pra o blog, e Vinicius, Thiago e Jonathan desejo a maior sorte do mundo pra vocês, Clave é uma página virada da história, agora o capitulo novo da história do rock nacional são vocês! Pra conferir gente ouçam eles no Palco MP3.
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18 de set. de 2010
At The Edge of Time - Blind Guardian
Olá galera \o aqui é o @Denny_3, hoje vou falar sobre o novo CD do Blind Guardian, o esperado At The Edge of Time, uma banda que é considerada umas das melhores bandas de power metal. Blind Guardian, superou as expectativas com essa ópera de solos e vocais limpos do Hansi Kürsch, uma obra prima de verdade. O primeiro single Sacred Worlds, é muito foda! Os outros são viciantes como o primeiro. Desde que eu baixei o CD não parei de ouvir, viciei. demais, a voz do Kürsch é demais. Com certeza vai virar um clássico, apesar de não superar Nightfall in Middle-Earth, esse CD é foda demais ( 9.5). @Denny_3 e segue ae gente @Musicaacultura
11 de set. de 2010
A Thousand Suns - Linkin Park 2010
Quem nunca ouviu falar em Linkin Park , para aqueles que ouvem Rock dês da infância ?, eu ao menos cresci ouvindo Lp, sim daqueles tempos do velho HP (hybrid theory).Então sou suspeita de falar deles,Enfim Linkin Park não é como muita bandas de rock que si perderam com o tempo, ao contrário mostraram que ainda podem ter capacidade de criar novas idéias que revolucionaram o campo do rock moderno , da junção de técnicas diferentes de aparelhos eletrônicos.
Quando ouvimos o A trounsad Suns novo Cd do Linkin Park, nos perguntamos : O que acorreu com aquele ‘velho Linkin Park’ ?, Bom assim como qualquer banda , deve ter por um pouco de revolução , tanto nas letras, quando no Som, afinal música de qualidade é uma mistura .
-A Thousand Suns: Mike Shinoda ( Guitarrista /Segunda voz), e Mr Hahn (DJ) , membros da banda moveram o Projeto dês de 2008 , omg !, sim queridos leitores, já tem um tempinho que o Cd que só saiu este ano , estava sendo planejado, Que diferença uma década faz. Dez anos atrás, as músicas do Linkin Park era muito mais “eu eu eu” do que “do re mi”, com notas de auto-obsessão que não eram mais profundas que o nariz do vocalista (Chester Bennington). Três mil dias estranhos mais tarde o sinal é de que essa banda sempre inovadora não reflete a si mesma no espelho, mas sim o mundo inteiro, já que de um modo geral A Thousand Suns é um disco político. Uma transformação, com certeza, mas a chave para fazer músicas políticas que lotam estádios é certificar-se de não parecer que a música sai da boca de milionários. Esse é um truque que bandas como (Green Day –minha preferida rs ,entendem instintivamente, e que o Linkin Park levou um tempo para chegar aqui e aprender....Mas com toda certeza valeu a pena .
Para começar, não há como não dizer que o disco foi bem planejado. Mesmo antes da banda aparecer, uma voz feminina pede que Deus “nos salve quando queimarmos no fogo de mil sóis, pelo pecado de nossos pais, pelo pecado na nossa juventude” na música de abertura The Requiem. Os 47 minutos que se seguem mostram um punhado de estilos que nunca fogem do alcance da banda. Se você gosta de baladas vai curtir Iridescent, se preferir hip-hop experimental pode tentar When They Come For Me. Em outro momento, fragmentos de sons misturados com discursos políticos costuram as músicas umas nas outras. Junte tudo isso e terá algo tão textural quanto inventivo.
Sendo este um disco do Linkin Park, a ingenuidade sonora e a magia auditiva são incríveis, fazendo de A Thousand Suns um empreendimento de primeira classe. São músicas que foram construídas e não apenas escritas. O efeito geral é um disco que é como uma maré que sobe e desce, mas que nunca para. As comparações mais próximas seriam com o clássico Fear of a Black Planet, do Public Enemy, de 1990, um débito reconhecido em Wretches and Kings – uma das únicas músicas com guitarra -, uma referência a Fight The Power do Public Enemy. Levando em conta a variedade e profundidade dos sons oferecidos aqui, A Thousand Suns termina com uma carta aberta: um violão apresenta The Messenger, e Chester Bennington canta uma música sobre solidão e isolamento. Mãos menos experientes a fariam enjoada e confusa, mas aqui prova que o Linkin Park é uma banda que não tem medo de soar crua.
Da banda boa que eles eram para a banda bem preparada que se tornaram, o quarto disco do Linkin Park escreve um curso notável. É, na verdade, nada menos do que o som de sua teoria híbrida chegando a uma conclusão lógica.
- Bom é isso gente, espero que tenham gostado, desculpe si ficou Muito grande, beijos até mais @Dyedre_p , ajudante : @Dudys_
10 de set. de 2010
Aip!
Rosana, Daniel e Rodrigo (Aip!) |
Eae Galera! Hoje vou falar um pouco sobre uma banda paulistana, chamada Aip!, conheci eles me adicionando, no ME ADICIONA do Blog. Bom eles tem muitas inflûencias em destaque: Black Sabbath e Nirvana, mas todas suas influencias são fodásticas. A banda comeou em meados de 2003 por Rosana e Ricardo Aip, talvez por isso o nome da banda, procurando trabalha pra a música. Suas músicas lembram muito grunge com metal, e tem umas progressivos. Uma curiosidade suas músicas também fala sobre vegetarianismo, eu sou vegetariano. Eles tem um demo lançado em 2004 e em 2006 lançou um álbum independente e no ano passado fez uma coletânea que está no myspace da banda: http://www.myspace.com/aiprock. Bom a banda só tem isso de história mas prometo fazer uma entrevista exclusiva com eles, pois são do meu estado de São Paulo, como o MindFlow e tocam inglês.
Keep Following @Musicaacultura
Dorian
Banda de
Jaboticabal-SP, a .dorian é atualmente o resultado de um projeto iniciado em
2005 quando, ainda no colégio, cinco amigos se apresentaram em um sarau
escolar. Desde então, a banda mudou sua formação por diversas vezes até encerrar
suas atividades em abril de 2009.
Após dois
meses de reflexões, os dois remanescentes, Thiago - Voz e Tutu – Baixo, se unem
à Duh Martins (ex Vienna) e Murilo (Ex Sparko/The Fools/FullHouse) e resolvem
remontar a .dorian, logo em seguida é lançado o primeiro single, “Outra Canção”
dá mostras de tudo o que ainda estava por vir.
Dois meses
depois Teco, ex-Lya e antigo amigo da banda, assume a segunda guitarra,
participando já das gravações da segunda música da banda, “Lembranças” é
lançada e recebe ótimas críticas, afirmando ainda mais a identidade da banda do
interior paulista. “Métrica?!” é o terceiro single e só vem confirmar a
originalidade no som da dorian
A dorian chega a 2010 trazendo consigo a
experiência de shows com algumas das maiores bandas do underground nacional,
(Fresno, Dance of Days, Aditive e Noção de Nada são alguns dos nomes com os
quais a banda já dividiu o palco), aliada a um gás totalmente novo e ambições
nunca antes sonhadas.
Pra ouvir a banda:http://www.purevolume.com/dorian_rock
Feito por @tataah_beatriz
5 de set. de 2010
Arnaldo Baptista , O líder brasileiro do movimento Tropicalista.
A história de Arnaldo Baptista tinha tudo para acabar mal. Moleque-prodígio do tropicalismo, cultuado como a própria personificação do movimento por Caetano, Gil e Tom Zé, o cérebro criativo dos Mutantes esteve perto de ter o mundo nas mãos. Mas, como em tantos outros casos da época, o desbunde da década de 60 virou badtrip nos 70. Em uma avalanche que envolveu uma dieta diária de LSD, crises com os colegas de banda e o fim de um relacionamento de oito anos com Rita Lee, Arnaldo saiu dos Mutantes direto para uma descendente de depressão e loucura. Ladeira abaixo, ainda sobrou talento para gravar “Lóki?” (1974), seu primeiro disco solo, obra tão grandiosa quanto solenemente ignorada pela crítica e pelo público ao longo de décadas. Finalmente, no réveillon de 1982, internado na ala psiquiátrica do Hospital do Servidor Público, em São Paulo, resolveu levar ao limite a relação entre arte e vida. Pulou do 4º andar – talvez para, como um dos personagens do livro que batizou sua antiga banda, se dissolver em luz. Acordou meses depois, milagrosamente, sob as piores previsões de recuperação possíveis.
Mas Arnaldo é um sujeito de sorte. Ao lado do leito em que estava, uma dupla de amigas fazia uma vigília heroica. Uma delas, Lucinha Barbosa, acabou se casando com ele. Mais do que isso: o adotou como missão de vida. Nas duas décadas em que o casal morou em um sítio na cidade de Juiz de Fora/MG, Arnaldo se recuperou – com sequelas, como a da fala, causada por uma traqueostomia –, desenvolveu o hábito da pintura e seguiu compondo. O mais importante, sobreviveu para ver sua importância finalmente reconhecida em âmbito mundial. A partir dos anos 1990, uma onda de revalorização da música dos Mutantes se seguiu ao interesse de Kurt Cobain pelo grupo. Na esteira, Arnaldo ganhou uma leva de novos seguidores no exterior, como Devendra Banhart, Sean Lennon, Belle and Sebastian, Circulatory System (aka Neutral Milk Hotel sem Jeff Mangum) e outros. Em 2006, na volta dos Mutantes, viu a plateia do sisudo Barbican Theatre, em Londres, quase colocar o teatro abaixo. Um ano depois, no Brasil, foi ovacionado por 80 mil pessoas no Parque da Independência, em São Paulo, de longe o maior público na história da banda. Ainda em 2007, se desligou novamente dos Mutantes e ficou de fora de “Haih ou Amortecedor”, melhor esforço do grupo desde “Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets”, de 1972 (último registro em estúdio com Arnaldo, seu irmão Sérgio Dias e Rita Lee, antes da fase progressiva dos Mutantes). Ano passado, teve sua vida retratada no ótimo documentário “Lóki?”, produzido pelo Canal Brasil e dirigido por Paulo Henrique Fontenelle. No filme, se referiu ao incidente no hospital em 82 como fundamental na sua vida: “fui podado, recuperado de um jeito absoluto”. Nada mais natural para um mutante.
“Em vez de usar o sol ou o vento pra produzir energia, ainda somos piromaníacos. Mas atingimos atingiu uma etapa em que devemos tomar consciência do que estamos fazendo com o nosso lar, a Terra.
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Entrevista não foi feita por mim :@dyedre_p , mas por um amigo de outro blog .
É nada mais nada menos, com o grande Arnald Baptista!. \o\
O primeiro disco dos Mutantes é bem tropicalista, com muitas parcerias, orquestração, diversidade. O segundo é um pouco menos, mais focado na parceria com o Tom Zé e em vocês três. O terceiro já tem bem menos Duprat e nada dos outros tropicalistas.O tropicalismo pros Mutantes foi só um momento daqueles dois primeiros discos mesmo, ou vocês levaram alguma coisa com vocês depois?
Foi uma coisa dos primeiros discos, concordo. Hoje não me atinge tanto, mas no exterior as pessoas são muito conectadas à Tropicália. Mas tem tantas coisas profundas na vida além de estilos, né? A diferença entre o Mutantes e eu atualmente, por exemplo. Virou uma banda sem amplificador valvulado, sem instrumento Gibson... Muitas guitarras, sintetizadores. Virou um lado orquestral sem orquestra. Tá bem próximo a Yes, Genesis e distante de Cream etc. Tem essa diferença de estilos, hoje.
Como você avalia o som dos Mutantes hoje?
Eu acho que tá mais... gay (risos gerais). É um papel carbono dos Mutantes de antigamente, sem orquestra e com sintetizador. O Sérgio nunca foi de estudar, sempre foi meio rebelde, mas ultimamente, nos ensaios, ele vinha tentando dar uma de professor. Fica dando ordem, bronca, parece uma escola de música, não mais um conjunto. Eu cansei de convidá-lo pra vir até a minha casa, mas ele nunca foi. A humildade pra ele é muito difícil de entender. Mas isso já passou.
Na fase inicial vocês eram um contraponto tropicalista aos Beatles, mas depois foram pra esse lado. Como você avalia essa mudança?
Acho que teve muito a ver com o fato de a gente ter ouvido Yes, pelo “Yes Álbum”. Eu, que até aquele momento não tinha me apaixonado por nenhum tecladista, passei a adorar o Tony Kaye. Gostei do som que ele fazia, e enveredamos por esse lado, com todos os prós e contras. O Liminha comprou um baixo igual ao do Chris Squire (baixista do Yes), um Rickenbacker, que eu não gosto – acho muito fraco, sem saída, muito agudo, estereofônico. Fica muito tipo orquestra sinfônica. Tipo Yes, né? Isso acabou me fazendo concentrar minha composição mais no teclado do que no baixo, como era no começo. E [o teclado] ampliou mais minha forma de ver as coisas.
Hoje, quando você pensa nos Mutantes, que fase você lembra mais?
Interessante essa pergunta, é uma etapa tão importante da minha vida. Tenho impressão que a parte que mais me atingiu foi o “Tecnicolor” (disco gravado em 1970 e lançado apenas em 2000), foi o lado mais total nosso. Gravamos em Paris, fomos mixar no estúdio dos Beatles. Ampliou o nosso conhecimento, nossos horizontes musicais. Eu tive a consciência da música do Mutantes para o mundo, não só para o Brasil. Teve também o “Baurets” (Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets, disco de 1972), que expandiu bastante nossa música aqui no Brasil. Esse disco foi importante não só pela “Balada do Louco”, mas como um todo para os Mutantes
O que você acha do mundo hoje?
Acho que a Terra está no apogeu da Era Ígnea. Pros ígneo-rantes, “ígneo” é relativo ao fogo, né? (risos) Em vez de usar o sol ou o vento pra produzir energia, ainda somos piromaníacos. Mas atingimos uma etapa em que devemos tomar consciência do que estamos fazendo com o nosso lar, a Terra. Poderíamos tentar nos comunicar com seres extra-terrenos pra ver se aprendemos alguma coisa. Mas se eu fosse um ET e visse a Terra como ela é hoje, tão careta e religiosa, hesitaria antes de entrar em contato com gente que poderia me julgar Deus. Imagina, eu fazendo telecinese por eletroímãs e o povo achando que era milagre? (risos) Penso também que a humanidade – mudando de palhaço pra físico, como eu te falei (risos) – aprendeu a eliminar os gauss (medida de densidade de fluxo magnético) dos ímãs, mas, pra vencer a força da gravidade, teria que eliminar os grávitons (partícula hipotética da gravidade quântica), que determina que objetos não-metálicos, como a minha mão, sejam impulsionados para baixo. Os discos voadores fazem isso. Mas o ser humano evolui, hoje em dia já se fabrica até aviões sem piloto, que atingem velocidades tão altas que uma pessoa não aguentaria. Vai saber até onde a humanidade chega... ciborgues, sei lá (risos).
1 de set. de 2010
Franz Ferdinand
Alex, Paul, Nicholas e Robert |
Deixo com vocês a música Ulysses:
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